sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Se ligue em você!

Mais um texto bem legal... espero que vcs apreciem... Pena que desconheço o autor, se alguem souber por favor me avise...
Depois de uma semana sem computador... estou online novamente...
Beijos e bom finde...

Se ligue em você!
As pessoas que tentam agir centradas em si mesmas são julgadas como egoístas. O ideal é observarmos o que sentimos enquanto nossa inteligência trabalha.
Muitas vezes nós consultamos o "achar" alheio e o levamos a sério. Daí nos impressionamos tanto, que acabamos criando em nossa mente um departamento"outros", que dá palpites sem parar. Assim ficamos na imaginação e perdemos o pé da realidade. Aí acontece o erro duplo: a orientação não deu resultado e ao ouvir os outros, ignorei-me.
Discernir é assumir a atitude de observação pura, agir friamente,distinguir as coisas como realmente são. A imaginação, como todos os dons naturais, é uma faca de dois gumes. Sabemos que estamos vivos porque sentimos e não porque pensamos, mas podemos pensar no que sentimos.
Somos seguros quando estamos presos ao que sentimos. A insegurança vem deduvidarmos do que sentimos e de valorizarmos as opiniões alheias. Quase tudo o que sentimos tem origem no que pensamos/acreditamos, portanto podemos controlar o sentir mudando crenças e pensamentos.
Certas formas de comportamento que são úteis como resolução de problemas numa época não o são em outra. Dar velhas respostas a situações novas é criar problemas.
Não nos mostramos como realmente somos para não correr o risco de desconsideração e falta de estima. Dó é sempre raiva disfarçada. De que adianta a aprovação, o amor e a consideração dos outros se não se está bem consigo mesmo?
"Tem que" é algo autoritário e dominador. Com isso perdemos a liberdade e a espontaneidade. Liberdade de escolha não é libertinagem. Onde está o "tem que" não existe o "eu quero". A natureza interior reage na zona inconsciente porque na consciente está o livre arbítrio e aí colocamos os"te que".
Somos livres para escolher e responsáveis pelas consequências. Somos nós mesmos que permitimos que as regras entrem em nossa cabeça. Obrigação é imposição, que vai contra a natureza, e nos leva a querer ser o que não somos. Essa natureza interior funciona criando doença, esquecimento,moleza, preguiça, sono, isto é, mecanismos de defesa, de alerta.
Solidão não é falta de outros em nossa vida; é a falta de apoio a nós mesmos. A única vida real é a que vivemos no agora, pois um presente bem vivido garante um bom futuro.
Responsabilidade é a habilidade natural de gerar respostas para criar nossa própria vida, sabendo que provaremos as consequências. Forçar-se a fazer o que não quer é matar-se aos poucos. Dar-se força para realizar as verdadeiras vontades da alma é viver.
Pensar é compor idéias, agrupar palavras que expressam sentidos complexos.Lógica são as regras da criação de idéias. Bom senso é o guia da lógica. É o fruto de nossas experiências em termos de acerto ou erro. Imaginar é compor conjuntos de imagens ou sons com retalhos de imagens arquivadas na memória.
Podemos escolher os pensamentos e através deles criar as situações pelas quais passamos na vida. O poder de mudar os pensamentos está no presente,no agora. (Perguntar/responder: com que atitude mental atraí tal situação ou tipo de pessoa em minha vida?)
Tudo acontece como acreditamos. Quando falamos em problemas é porque pensamos dificultosamente sobre algo que acaba virando problema. Nossas crenças criam nossas experiências internas e o modo como as situações seformam em volta de nós.
A consciência nos permite fazer escolhas e na escolha é o querer quemovimenta nossa atenção. Ex.: se focamos uma flor, o resto do ambiente estará inconsciente.
Carma é o programa no subconsciente que provoca determinada situação que sereproduz seguidamente. Ele precisa ser descoberto e desativado. Paradesativá-lo é preciso descobrir "como" foi produzido. O "como" nos leva à consciência de poder. O "por que" não leva a nada. Quando nos sentimos culpados com a cobrança, responsabilizando-nos pela mágoas alheia, assumimos um poder que não é nosso. Estamos nos metendo na vida dos outros.
Sem a consideração alheia dá para viver relativamente bem, mas sem a autoconsideração, é depressão na certa. Quando esperamos que os outros se responsabilizem por nós, passamos a nos sentir responsáveis por eles.

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