quarta-feira, 28 de maio de 2008

Felicidade


Infelizmente desconheço a autoria...

Este texto vai para uma amiga minha, hoje mesmo eu falava exatamente isto pra ela, que só somos felizes ou só passamos a sorrir quando passamos a desejar sorrir e a desejar a felicidade.

Quando fui buscar algo pra postar... este me caiu em mãos, feito uma luva... este é pra vc miga... e desejo que vc decida sim voltar logo a sorrir novamente...

Namastê...

FELICIDADE

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas: - "Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?" Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro não, daqueles bem redondos! - "Não, o meu marido não me faz feliz!" (Neste momento o marido já procurava a porta de saí­da mais próxima). Mas ela prosseguiu: "Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz." E continuou: O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre aface da Terra, eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde fí­sica e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.

Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza'. Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como: amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar... Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos nãoo me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é mediocre, e por aí­ vai.

Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indiví­duo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve e é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover a sua felicidade.

Um comentário:

Unknown disse...

Oi alemoa na versão vermelha! rs

Bah, como imaginei... teias e mais teias desde o meu último comentário, rs. É a correria do dia-a-dia... coisinha perigosa essa, pois quando corremos acabamos muitas vezes não tendo tempo de admirar as belezas que a Vida nos proporciona! Ok ok, estar se preparando para iniciar o TCC dá um desconto, né? rs.

Bacana aquele post anterior sobre a comparação da vida a uma viagem de trem... quando a leio em algum lugar também lembro daquela música da Maria Rita: "... chegar e partir são só dois lados da mesma viagem...". E essa viagem é a Vida, né? Precisamos viajar... precisamos viver. Para onde o trem vai talvez dependa de como conduzimos a nossa Vida.

Mas enfim... quem vive de passado é museu, rs... deixa eu falar desse post mais recente. Não conhecia o texto, mas é sensacional! Passamos a vida inteira (muitas vezes) buscando as coisas fora da gente, no mundo exterior, quando tudo está dentro, interiormente. É aquela história de sermos como diamantes... tal como eles, temos todo aquele valor, todo aquele brilho... só precisamos ser lapidados. E isso ocorre durante nossa viagem (viu? dá pra conciliar os dois posts, rsrs).

Gosto muito daquela frase: "Não corra atrás das borboletas, porque elas fugirão. Cuida do teu jardim, e elas virão até você". Nós somos os responsáveis pela nossa vida... por aquilo que somos ou nos tornamos. Cada pensamento, cada palavra, cada ato, constrói o que somos, e o que atraímos pra nossa vida. "Sorria para a vida, e a vida sorrirá pra você". É o certo!!!

Talvez a idéia de sermos felizes porque o outro nos faz feliz, surgiu com o romantismo, da idéia de que somos metades (metade da alma). Mas não somos! Cada um é um ser inteiro, dotado de toda potencialidade. O que há é uma complementariedade... dois inteiros que se ensinam mutuamente, e que aprendem mutuamente. Duas almas, inteiras, que se unem, que se encontram. E que crescem juntas.

É isso aí! Não é a pérola em si quem tem um grande valor. E sim a ostra que a construiu, interiormente. Também temos a pérola dentro de nós. Dentro... e não fora.

Carpe Diem!!! Deixa eu sair senão escrevo em demasia... já que nem gosto de escrever kkkkkkk... se tiver erro não vou corrigir!! rs. Juuuuuroooo, kkkkkk :)

Bjos, boa sexta-feira e bom final de semana!!